O MP (Ministério Publico) do AM verificou que através de contratos analisados que a empresa responsável pelo gerenciamento do presídio, a Umanizzare Gestão Empresarial, pode ter superfaturado. O pedido de analise será encaminhado pelo MP ao TCE (Tribunal de Contas do Estado), responsável por analisar as contas e verificar se a empresa que comanda o presidio cometeu o delito denunciado pelo MP.
Caso confirmado o delito a punição pedida inicialmente é a desvinculação da empresa responsável pelo presidio de gerenciar o mesmo e outras sanções, punições poderão ser aplicadas caso constatado o ilícito cometido. Além disso, suspeitasse também do superfaturamento por valor repassado para empresa por cada preso que estava lé sem ter uma justificativa para o recebimento dos valores.
Com tanta noticia saindo sobre o presidio, que chegou a ser noticiado internacionalmente, chegando ao ponto de fazer com que a ONU emitisse ofício pedindo a apuração urgente do caso.
Depois de tanta repercussão foi que o atual Presidente do Brasil, que ainda não havia se pronunciado, Michel Temer marcasse uma reunião com o Ministro da Justiça, Alexandre Morais; da Defesa, Raul Jungman; do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen; e a Advogada Geral da União, Grace Mendonça, para amanhã cedo com a finalidade de estar a par do caso e decidir o que fazer a respeito da situação. Contudo, essa reunião já deveria ter acontecido devido ao fato de se precisar de ações urgentes para resolver o ocorrido.
"SE TODA VEZ TIVER UMA DEMORA PARA SOLUÇÃO DE CASOS COMO ESSE OCORRIDO NO AM, ACABARÁ TENDO CONSEQUÊNCIAS MAIORES DEVIDO A FALTA DE ATITUDES CONCRETAS NO MOMENTO."
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