São as noticias que marcaram o dia, para quem não teve tempo de verificar tudo durante o dia!
NOTICIAS
1- Segundo informa o Antagonista, na sua delação à PGR, Fernando Reis disse que a Odebrecht pagou ao
Pastor Everaldo, candidato do PSC à Presidência em 2014, para que ele
auxiliasse Aécio Neves num debate. Pelo auxílio, o Pastor Everaldo recebeu, segundo Fernando Reis, 6 milhões de reais.
2- Segundo informa o Radar da Veja, Fernando Henrique Cardoso sabia que seria citado nas delações da Odebrecht. Emílio Odebrecht o avisou.
3- Segundo informa o Antagonista, João Nogueira, em sua delação, relatou um almoço que teve com Fernando Pimentel para, entre outros assuntos, demonstrar preocupação com a Operação Acrônimo.
Naquela ocasião, Bené já tinha sido preso. E Bené era o responsável por receber os repasses da Odebrecht a Pimentel, segundo o delator.
Para tranquilizar Nogueira e o grupo Odebrecht, o petista disse o seguinte:
"Não, João, eu acho que isso não vai longe. Foi uma denúncia seguramente motivada por pessoas ligadas ao grupo político do Aécio (Neves). Estamos acompanhando de perto e isso não deve ir longe."
2- Segundo informa o Radar da Veja, Fernando Henrique Cardoso sabia que seria citado nas delações da Odebrecht. Emílio Odebrecht o avisou.
3- Segundo informa o Antagonista, João Nogueira, em sua delação, relatou um almoço que teve com Fernando Pimentel para, entre outros assuntos, demonstrar preocupação com a Operação Acrônimo.
Naquela ocasião, Bené já tinha sido preso. E Bené era o responsável por receber os repasses da Odebrecht a Pimentel, segundo o delator.
Para tranquilizar Nogueira e o grupo Odebrecht, o petista disse o seguinte:
"Não, João, eu acho que isso não vai longe. Foi uma denúncia seguramente motivada por pessoas ligadas ao grupo político do Aécio (Neves). Estamos acompanhando de perto e isso não deve ir longe."
4- Segundo informa o Antagonista, preocupado com o avanço das investigações da Lava Jato, Marcelo
Odebrecht pediu ao executivo João Nogueira que entregasse documentos a
Fernando Pimentel e fizesse fazê-los chegar a Dilma Rousseff: eram
comprovações de que a campanha da petista tinha dinheiro sujo.
5- Segundo informa o Antagonista, Marcelo Odebrecht não usou essa palavra, mas deixou claro em sua delação que ficou desesperado com a Lava Jato.Seu plano de frear a operação não deu certo. Antes de ser preso, porém, ele tentou de tudo.
Somente para Giles Azevedo, homem de Dilma Rousseff que ajudou a coordenar os pagamentos de propina para a campanha dela, MO ligou 25 vezes desde o estouro da operação.
6- Segundo informa o Antagonista, conforme informado por Marcelo Odebrecht em sua delação, o grupo contratou uma empresa para realizar varreduras em suas dependências depois que a Lava Jato foi deflagrada.
No material entregue à PGR, consta o relatório feito pela empresa, em março de 2015.
Somente para Giles Azevedo, homem de Dilma Rousseff que ajudou a coordenar os pagamentos de propina para a campanha dela, MO ligou 25 vezes desde o estouro da operação.
6- Segundo informa o Antagonista, conforme informado por Marcelo Odebrecht em sua delação, o grupo contratou uma empresa para realizar varreduras em suas dependências depois que a Lava Jato foi deflagrada.
No material entregue à PGR, consta o relatório feito pela empresa, em março de 2015.
7- Segundo informa o Antagonista, em sua delação, Marcelo Odebrecht entregou anotações do gabinete de crise da empresa, então em preparação para o avanço da Operação Lava Jato. Há, inclusive, um esboço de um artigo com argumentações que ele viria a utilizar antes de fechar o acordo com a PGR.
8- Segundo informa o Antagonista, Marcelo Odebrecht revelou em seu delação que seu maior medo era o avanço das investigações envolvendo autoridades da Suíça. Os advogados da empresa diziam a ele que não se preocupasse muito com a Lava Jato, porque eles apostavam na nulidade dos processos.
MO disse que "guardava uma esperança".
"O nosso pessoal ficou tateando no escuro quase um ano. Tomamos decisões tardias porque não sabíamos o que havia."
9- Segundo informa o Antagonista, Pedro Novis disse que a Braskem pagou propina a Luciana Genro porque ela ajudou a empresa no polo petroquímico do Rio Grande do Sul.
10- Segundo informa o Antagonista, nos depoimentos sobre as tentativas de frear a Operação Lava Jato, Marcelo Odebrecht contou à PGR que teve encontros com Dilma Rousseff para pedir "apoio".
18- A IstoÉ publica o seguinte sobre Lula:
“Na quinta-feira 20, em depoimento ao juiz Sergio Moro, o ex-sócio da OAS, Leo Pinheiro, irá jogar a pá de cal sobre o processo do tríplex, no Guarujá, no qual Lula é réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.
O empreiteiro confirmará que o imóvel foi, sim, um regalo ao petista em troca de benefícios fraqueados por Lula à construtora. O ex-presidente insiste na cada vez mais inverossímil versão de que não é o dono do apartamento – um argumento incapaz de se equilibrar em pé”.
Agora fiquem com uma linda mensagem para começar o dia!
"O nosso pessoal ficou tateando no escuro quase um ano. Tomamos decisões tardias porque não sabíamos o que havia."
9- Segundo informa o Antagonista, Pedro Novis disse que a Braskem pagou propina a Luciana Genro porque ela ajudou a empresa no polo petroquímico do Rio Grande do Sul.
10- Segundo informa o Antagonista, nos depoimentos sobre as tentativas de frear a Operação Lava Jato, Marcelo Odebrecht contou à PGR que teve encontros com Dilma Rousseff para pedir "apoio".
"(Perguntei) quem poderia ser minha interface junto a eventuais problemas da Lava Jato."
Dilma, então, segundo MO, sugeriu Aloizio Mercadante e, mais tarde, Aldemir Bendine.
11- Segundo informa o Antagonista, Marcelo Odebrecht, em sua delação, descreveu as providências e os contatos que manteve com autoridades para obter informações sobre a Lava Jato.
Uma das ideias, por exemplo, era utilizar Márcio Thomaz Bastos para encontrar "uma solução geral". Havia também a intenção de impedir os acordos de cooperação jurídica internacional.
MO detalhou, ainda, as varreduras, antes que a Polícia Federal batesse à porta, e o medo das delações.
12- Segundo infirma o Antagonista, Marcelo Odebrecht contou em sua delação que Fernando Pimentel fazia parte da "leva nova de políticos, que tinham um futuro". Esse "potencial" aumentou depois que o PT assumiu o poder e ele virou ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Uma vez que Pimentel ajudou muito a Odebrecht a resolver problemas com Dilma Rousseff e também com pedidos de financiamento, a empresa decidiu repassar à campanha do petista ao governo de Minas Gerais cerca de 8 milhões de reais, a maior parte em caixa dois.
"Pimentel foi realmente uma pessoa que nos apoiou muito. Ele realmente se mostrava disposto. (...) Era uma pessoa que eu tinha a obrigação de ajudar. Valia a pena."
MO contou, ainda, que "usou" Pimentel para avisar Dilma da "contaminação da campanha dela".
13- Segundo informa o Antagonista, ao detalhar sua relação com Fernando Pimentel, Marcelo Odebrecht disse que o petista servia de "ponte" com a então presidente Dilma Rousseff.
"Dilma sempre foi uma pessoa difícil e Pimentel tinha uma relação próxima com ela. Então eu dizia: Vê se você convence ela de que não é assim."
14- Segundo informa o Estadão, Carlos Fadigas, da Braskem, em depoimento, disse ter encontrado no sistema Drousys um pagamento de 12 milhões de reais em nome de Opaió, um dos codinomes de Jaques Wagner.
15- Segundo informa o Antagonista, Alexandrino de Alencar contou à PGR que uma das suas missões na Odebrecht era "manter relação com o pessoal de sindicato".
Com Paulinho, essa relação envolvia o financiamento dos eventos organizados pela Força Sindical nos dias 1º de maio na Paulista.
16- Segundo informa o Antagonista, o Delator José de Carvalho Filho confirmou à PGR o pagamento de 350 mil reais ao então senador - hoje ministro do TCU - Vital do Rêgo Filho.
Em 2015, ao assumir uma cadeira no tribunal, Vital disse que desejava "encarnar a inquietação” do povo brasileiro por mudanças, transparência nos gastos e eficiência na execução do orçamento federal".
17- Segundo informa o Antagonista, Fernando Reis, da Odebrecht Ambiental, confirmou em sua delação que Sérgio Machado se apresentava como "arrecadador do PMDB".
"Ele falava sempre do Romero, do Renan... e da importância de que a Odebrecht contribuísse."
A cada dois meses, Fernando e Machado se reuniam para "fazer uma avaliação de como as coisas caminhavam".
Dilma, então, segundo MO, sugeriu Aloizio Mercadante e, mais tarde, Aldemir Bendine.
11- Segundo informa o Antagonista, Marcelo Odebrecht, em sua delação, descreveu as providências e os contatos que manteve com autoridades para obter informações sobre a Lava Jato.
Uma das ideias, por exemplo, era utilizar Márcio Thomaz Bastos para encontrar "uma solução geral". Havia também a intenção de impedir os acordos de cooperação jurídica internacional.
MO detalhou, ainda, as varreduras, antes que a Polícia Federal batesse à porta, e o medo das delações.
12- Segundo infirma o Antagonista, Marcelo Odebrecht contou em sua delação que Fernando Pimentel fazia parte da "leva nova de políticos, que tinham um futuro". Esse "potencial" aumentou depois que o PT assumiu o poder e ele virou ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Uma vez que Pimentel ajudou muito a Odebrecht a resolver problemas com Dilma Rousseff e também com pedidos de financiamento, a empresa decidiu repassar à campanha do petista ao governo de Minas Gerais cerca de 8 milhões de reais, a maior parte em caixa dois.
"Pimentel foi realmente uma pessoa que nos apoiou muito. Ele realmente se mostrava disposto. (...) Era uma pessoa que eu tinha a obrigação de ajudar. Valia a pena."
MO contou, ainda, que "usou" Pimentel para avisar Dilma da "contaminação da campanha dela".
13- Segundo informa o Antagonista, ao detalhar sua relação com Fernando Pimentel, Marcelo Odebrecht disse que o petista servia de "ponte" com a então presidente Dilma Rousseff.
"Dilma sempre foi uma pessoa difícil e Pimentel tinha uma relação próxima com ela. Então eu dizia: Vê se você convence ela de que não é assim."
14- Segundo informa o Estadão, Carlos Fadigas, da Braskem, em depoimento, disse ter encontrado no sistema Drousys um pagamento de 12 milhões de reais em nome de Opaió, um dos codinomes de Jaques Wagner.
15- Segundo informa o Antagonista, Alexandrino de Alencar contou à PGR que uma das suas missões na Odebrecht era "manter relação com o pessoal de sindicato".
Com Paulinho, essa relação envolvia o financiamento dos eventos organizados pela Força Sindical nos dias 1º de maio na Paulista.
16- Segundo informa o Antagonista, o Delator José de Carvalho Filho confirmou à PGR o pagamento de 350 mil reais ao então senador - hoje ministro do TCU - Vital do Rêgo Filho.
Em 2015, ao assumir uma cadeira no tribunal, Vital disse que desejava "encarnar a inquietação” do povo brasileiro por mudanças, transparência nos gastos e eficiência na execução do orçamento federal".
17- Segundo informa o Antagonista, Fernando Reis, da Odebrecht Ambiental, confirmou em sua delação que Sérgio Machado se apresentava como "arrecadador do PMDB".
"Ele falava sempre do Romero, do Renan... e da importância de que a Odebrecht contribuísse."
A cada dois meses, Fernando e Machado se reuniam para "fazer uma avaliação de como as coisas caminhavam".
18- A IstoÉ publica o seguinte sobre Lula:
“Na quinta-feira 20, em depoimento ao juiz Sergio Moro, o ex-sócio da OAS, Leo Pinheiro, irá jogar a pá de cal sobre o processo do tríplex, no Guarujá, no qual Lula é réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.
O empreiteiro confirmará que o imóvel foi, sim, um regalo ao petista em troca de benefícios fraqueados por Lula à construtora. O ex-presidente insiste na cada vez mais inverossímil versão de que não é o dono do apartamento – um argumento incapaz de se equilibrar em pé”.
Agora fiquem com uma linda mensagem para começar o dia!
Fontes: Oantagonista, Terra, Uol, Globo, G1, IG, Estadao, OGlobo.
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