A Política age de forma a devastar o País de uma forma insana, devido a alguns Políticos Corruptos que só pensam em faturar para se darem bem. Devido a isso foi realizado hoje pela manhã mais uma Fase da Operação Lava Jato, a 40ª fase, denominada de Asfixia, foi deflagrada nesta quinta dia 4, que tem como foco ex-gerentes da Petrobras suspeitos de terem recebido parte dos R$ 100 milhões em propinas de empreiteiras. Esse montante foi movimentado pela empresa de consultoria Akyzo.
De acordo com as investigações, a Akyzo e a Liderrol, outra empresa de
consultoria, faziam contratos falsos com fornecedoras tradicionais da
Petrobras, como Andrade Gutierrez, Odebrecht, Carioca Engenharia e
Queiróz Galvão, para intermediar e repassar as propinas a funcionários
da estatal.
Sendo que a 40ª fase foi baseada, principalmente, na Delação Premiada de Edison
Krummenauer, Ex-Gerente de Empreendimentos da Área de Gás e Energia da
estatal, que afirmou que tinha a receber R$ 15 milhões em propina do
esquema. Então, a Força-Tarefa da Lava
Jato identificou 18 contratos que foram usados para pagar propina.
Somados, eles atingem o valor de R$ 5 bilhões. Segundo relatos de
colaboradores, havia a cobrança de 1% em propina sobre o valor das
obras. Os crimes teriam acontecido entre 2003 e 2016.
Segundo informa a Polícia Federal, foram presos temporariamente dois Ex-Gerentes da
Petrobras. A prisão temporária tem duração de cinco dias, podendo ser
prorrogada por mais cinco ou convertida em prisão preventiva (sem prazo
para liberação). Também foram presos preventivamente (sem prazo para
liberação) dois sócios de empresas de consultoria. A operação cumpriu
ainda cinco mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão.
Sendo que os presos temporários são: Marcio de Almeida Ferreira e Maurício de Oliveira Guedes, ambos Ex-Gerentes da Petrobras, já os presos preventivamente são: Marivaldo do Rozário Escalfone e Paulo Roberto Gomes Fernandes, sendo ambos representantes da Liderrol e Akyzo.
Sendo que, o Ex-Gerente da estatal Márcio de Almeida Ferreira, que foi preso hoje, foi acusado pelo Ministério Público de usar a Lei de Repatriação para lavar dinheiro, e
tinha R$ 48 milhões em contas nas Bahamas e, no final de 2016, fez a
regularização cambial do montante, alegando que os recursos vieram da
venda de um imóvel.
Sendo o Juiz Federal Sérgio Moro responsável por autorizar a prisão temporária de Márcio de Almeida Ferreira
por ser uma “medida menos drástica”. Para o juiz federal, isso
“viabilizará o melhor exame dos pressupostos e fundamentos da preventiva
após a colheita do material probatório na busca e apreensão”.
Contudo, a Operação da Lava Jato feita hoje pela Polícia Federal, tem um único objetivo, impedir outros núcleos existentes dentro da Petrobras de realizarem Operações Fraudulentas só para se beneficiarem, e os presos serão julgados de acordo com as provas obtidas hoje, que definirão se todos são realmente culpados e se tem mais pessoas interligadas.
No entanto, o
Procurador Diogo Castor de Mattos fez o pedido do
bloqueio cautelar de recursos junto às autoridades das Bahamas., por sempre ocorrer o risco de dilapidação de ativos no exterior. Enquanto o Juiz Federal Sérgio Moro autorizou o bloqueio de ativos mantidos em contas e
investimentos bancários da Akyzo, da Liderrol e de seis pessoas, estando
os quatro presos entre elas. Sendo o maior problema do Ser Humano a ganancia desenfreada que alguns tem quando começam a receber dinheiro ilícito de forma tão fácil, que ficam acostumados a agirem dessa forma, mas quem é honesto dificilmente aceita receber dinheiro que não foi ganho honestamente com o suor do seu trabalho, mesmo tendo que se sacrificar para pagar as suas contas.
Enquanto isso em Brasília, Edson Fachin, Ministro e Relator da Lava Jato no STF, pediu ao Juiz Federal Sérgio Moro e ao Procurador Geral da República, que se manifestem sobre o pedido de habeas corpus de Antonio Palocci, para poder assim, encaminhar o caso ao Plenário do Supremo. Enquanto isso, o Ex-Deputado Federal Preso, Eduardo Cunha, recorre ao Superior Tribunal Federal, com a finalidade de tentar conseguir sua liberdade, mas o Tribunal não quer saber muito de libertá-lo, será que mudou de ideia ou vai deixar que ele fique preso por tanto tempo, só o tempo e os Ministros dirão.
Enquanto isso em Curitiba, no depoimentos de hoje feito por Roberto Moreira Ex-Diretor da OAS, confirmou ao Juiz Federal Sérgio Moro que o apartamento Triplex sempre foi de Lula e destinado a ele sem poder ser vendido em nenhuma hipótese, confirmando assim tudo que Léo Pinheiro disse em seu depoimento. E por falar em Léo Pinheiro o mesmo fez um pedido ao Juiz Federal Sérgio Moro, para depor novamente na ação em que é réu por
corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Além dele, também falará o ex-diretor internacional da OAS Agenor Franklin Medeiros. Ou seja, ambos podem revelar pagamentos de propina no exterior.
As audiências foram agendadas para o dia 21 de junho, a partir das 14 h.
"O que se observa que o Político ou não Político, que quer delatar, faz de livre e espontânea vontade, falando a verdade desde o depoimento até começar a delatar, e com isso conseguindo um bom acordo com o Ministério Público e a Polícia Federal, com a finalidade de fazer sua pena reduzir. Mas para isso a verdade a ser dita tem que ser confirmada não só com palavras, e sim com documentos impressos, digitais, e-mails, e todo tipo de informação que o delator tiver, tendo que todas serem verdadeiras, para obter a redução penal desejada!"
Agora fique com musicas para refletir!
Além dele, também falará o ex-diretor internacional da OAS Agenor Franklin Medeiros. Ou seja, ambos podem revelar pagamentos de propina no exterior.
As audiências foram agendadas para o dia 21 de junho, a partir das 14 h.
"O que se observa que o Político ou não Político, que quer delatar, faz de livre e espontânea vontade, falando a verdade desde o depoimento até começar a delatar, e com isso conseguindo um bom acordo com o Ministério Público e a Polícia Federal, com a finalidade de fazer sua pena reduzir. Mas para isso a verdade a ser dita tem que ser confirmada não só com palavras, e sim com documentos impressos, digitais, e-mails, e todo tipo de informação que o delator tiver, tendo que todas serem verdadeiras, para obter a redução penal desejada!"
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