A Política vem a surpreender a cada momento com noticias novas a cada dia, sendo que quando se esperava que a novidade fosse a retirada do sigilo dos Marqueteiros, Mônica Moura e João Santana, ocorreu sexta dia 12 de maio, mais uma Operação da Polícia Federal, denominada Bullish, que não tem nada haver com a Operação Lava Jato e nem com as demais Operações Existentes, sendo responsável por investigar fraudes e irregularidades em aportes concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), através do BNDESPar, braço de participações do banco, ao frigorifico JBS
Ocorrendo indícios de Gestão Temerária e Fraudulenta de Agentes Públicos que trabalhavam no banco. Sendo que por ordem da 10ª Vara Criminal do Distrito Federal, o Juiz Ricardo Leite, responsável pela por autorizar a Operação Bullish, realizada na sexta pela Polícia Federal, o Juiz Federal Ricardo Leite determinou que todos os Passaportes dos citados na Operação fossem apreendidos. No entanto, essa ordem não poderá ser cumprida por inteiro, devido a Luciano Coutinho Ex-Presidente do BNDES esta na Europa e só volta segunda ao Brasil, e Joesley Batista, Presidente do Conselho de Administração estar em Nova York. Sendo que ambos são alvos de Mandados de Condução Coercitiva, que é quando alguém é levado a depor, devido a investigações e apreensões de bens e documentos realizados em suas residencias. Já Wesley Batista, Vice-Presidente do Conselho da Empresa, teve busca e apreensão realizadas em sua residencia.
Contudo, o Ministério Público e a Polícia Federal, pediram a prisão de Joesley Batista, mas o Juiz Ricardo Leite negou o pedido por esta preocupado com o declínio que poderia acontecer com a empresa JBS devido a prisão, o que é considerado um erro cometido pelo Juiz devido a gravidade dos fatos delatados.
Sendo que os acusados são culpados pelos aportes, realizados de 2007 a 2011, que tinham como objetivo a aquisição de empresas do ramo de frigoríficos, no valor total de R$ 8,1 bilhões. A suspeita é que o BNDES tenha favorecido a JBS, da qual a BNDESPar detém 21%. A investigação cita, por exemplo, a compra de ações da JBS supostamente por preço superior à média na Bolsa de Valores num desperdício de R$ 30 milhões, e o curto prazo para análise de operações financeiras por parte do banco.
No entanto, o banco teria beneficiado o grupo com juros mais baixos e agilidade nos empréstimos como, por exemplo, para a compra do frigorífico Bertin. A PF diz que houve "mudança de percepção" do banco sobre o risco do aporte de capital do grupo.
Segundo a Polícia Federal, as operações de desembolso tiveram tramitação recorde após a contratação de uma empresa de consultoria ligada a um parlamentar, o parlamentar é o ex-ministro Antônio Palocci. Ele, entretanto, não é alvo de nenhum mandado nesta operação.
No entanto, em laudo pericial anexado à decisão da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, que autorizou a operação, a PF argumenta que "o entendimento de que a JBS precisava de folga de caixa por causa da crise financeira, apresentado como fundamento para a decisão de manter na investida os recursos aportados e não utilizados no fim inicialmente pactuado não é compatível com a autorização para que a empresa empregasse esses recursos em outras aquisições". Além disso, há suspeita de irregularidades na compra do frigorífico Bertin, também realizada com empréstimos do BNDES. Há a suspeita de favorecimento, pois os empréstimos não eram feitos com as devidas garantias e com juros menores.
Os agentes cumpriram nesta Operação, 37 mandados de condução coercitiva, sendo 30 no Rio de Janeiro e sete em São Paulo e 20 de mandados de busca e apreensão, sendo 14 no Rio de Janeiro e 6 em São Paulo. Além de bloqueio de bens de pessoas e empresas que, segundo a PF, "participam direta ou indiretamente da composição acionária do grupo empresarial investigado.
Contudo, na noite de Sexta dia 11 de Maio, a atual Presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, fez um pronunciamento sobre a Operação Bullish, em uma breve participação durante a audioconferência de imprensa para a divulgação do balanço financeiro do primeiro trimestre de 2017. E confirmou também que o banco está colaborando com as investigações, sempre prestando informações a Justiça quando solicitado.
No entanto, foi esta Operação que mudou o rumo do Ex-Ministro preso, Antonio Palocci, que decidiu retomar o contrato com os Advogados que estavam responsáveis pela negociação de sua delação, que são os advogados Adriano Bretas e Tracy Reinaldet, especialistas em Delação Premiada, mas para realizar a delação a Força-Tarefa da Operação Lava Jato fez a ele uma exigência, que é desistir do seu habeas corpus que esta para ser julgado pelo Plenário do STF, para assim mostrar que quer mesmo contar tudo que sabe em sua delação sem mentir.
Também, esta Operação fez que a J&F, grupo dono da JBS, decidisse fazer uma delação em Grupo. Para isso, estão ensaiando o que vão dizer, e entraram em contato com o advogado e ex-procurador da República Luciano Feldens para encabeçar as conversas, por ter sido ele o responsável pela colaboração premiada de Marcelo Odebrecht. Agora resta saber se vão contar toda a verdade, pelo motivo que se contarem mentiras em relação a tudo que sabem, ou contarem fatos irrelevantes, não terão a Delação Premiada aceita pelo Ministério Público Federal e nem pela Polícia Federal, tendo ainda as informações verdadeiras usadas para investigações sem ganharem nada em troca.
Contudo, quem quer delatar tem que ter provas concretas dos fatos documentadas, para que possam conseguir realizar a Delação Premiada, e também conta muito eles contarem parte do que sabem em seus depoimentos a Justiça, para provarem que sempre tiveram a intensão de contar a verdade.
No entanto, foi esta Operação que mudou o rumo do Ex-Ministro preso, Antonio Palocci, que decidiu retomar o contrato com os Advogados que estavam responsáveis pela negociação de sua delação, que são os advogados Adriano Bretas e Tracy Reinaldet, especialistas em Delação Premiada, mas para realizar a delação a Força-Tarefa da Operação Lava Jato fez a ele uma exigência, que é desistir do seu habeas corpus que esta para ser julgado pelo Plenário do STF, para assim mostrar que quer mesmo contar tudo que sabe em sua delação sem mentir.
Também, esta Operação fez que a J&F, grupo dono da JBS, decidisse fazer uma delação em Grupo. Para isso, estão ensaiando o que vão dizer, e entraram em contato com o advogado e ex-procurador da República Luciano Feldens para encabeçar as conversas, por ter sido ele o responsável pela colaboração premiada de Marcelo Odebrecht. Agora resta saber se vão contar toda a verdade, pelo motivo que se contarem mentiras em relação a tudo que sabem, ou contarem fatos irrelevantes, não terão a Delação Premiada aceita pelo Ministério Público Federal e nem pela Polícia Federal, tendo ainda as informações verdadeiras usadas para investigações sem ganharem nada em troca.
Contudo, quem quer delatar tem que ter provas concretas dos fatos documentadas, para que possam conseguir realizar a Delação Premiada, e também conta muito eles contarem parte do que sabem em seus depoimentos a Justiça, para provarem que sempre tiveram a intensão de contar a verdade.
"Esta semana que passou foi cheia de fatos contundentes e que incriminam de vez o Partido dos Trabalhadores (PT), que pode vir a ser extinto devido a delação dos Marqueteiros Mônica Moura e João Santana, além de ter mostrado que todo o partido era corrupto, segundo relatos de Xepa e Feira, sendo a delação mais importante até o momento, por revelar um esquema que não funcionava apenas no Brasil, e sim também no Exterior, com a finalidade de ganhar eleições com fraudes e recebimento de dinheiro ilícito para bancar as mesmas."
Agora ficou entendido como Dilma Rousseff conseguiu ser eleita duas vezes Presidente da República, e como ela conseguia moderar entre discursos bons e discursos ruins. Além de mostrar que a JBS esta metida em diversas negociatas ilícitas e que os irmãos Batista sempre estão sitados, tendo agora ampla frente de investigação que finalmente começou a abrir aos poucos a caixa preta do BNDES, e assim fazer com que os devidos culpados, dentre eles o Ex-Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, possam ser investigados, julgados e condenados pelos atos ilícitos que cometeram de roubo ao Erário.
Agora fique com músicas para refletir!
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