quinta-feira, 24 de agosto de 2017

MOMENTO EM FOCO: "OS BASTIDORES DA POLÍTICA E DO MUNDO!"

A Política é feita de fatos importantes e não importantes, começando pela Folha de São Paulo que informa que o Desembargador, relator do Processo na 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Alexandre Victor de Carvalho votou pela absolvição de Eduardo Azeredo dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro no mensalão tucano, mas os outros dois Desembargadores decidiram que ele é culpado, podendo responder em liberdade devido a o voto do relator ter sido em contrario, ele pode recorrer através de embargos.
Em primeira instância, o Ex-Governador de Minas e Ex-Senador foi condenado a mais de 20 anos de prisão pelo esquema de corrupção que visava financiar sua reeleição em 1998, Azeredo não conseguiu se reeleger para o Governo. Sendo a denúncia oferecida pela PGR em 2007, quando o tucano era Senador. Em 2014, ele renunciou ao cargo de Deputado Federal e perdeu o foro privilegiado. Com isso, o Supremo remeteu seu processo para a primeira instância da Justiça de Minas.
Contudo o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou recursos e manteve as cassações de José Melo (PROS) e Henrique Oliveira (Solidariedade), eleitos governador e vice do Amazonas em 2014.
Os dois foram cassados por compra de votos. Os recursos foram rejeitados pelos sete ministros da corte, segundo informa o G1. Então, o TSE também manteve a realização de nova eleição, cujo segundo turno está marcado para o próximo domingo, 27.
Sendo que no primeiro turno, os mais votados foram os ex-governadores Amazonino Mendes (PDT), com 38%, e Eduardo Braga (PMDB), com 25%.
Já os lobistas Jorge e Bruno Luz delataram pagamentos ao advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz, e a seu antigo sócio, o advogado e ex-deputado Sérgio Tourinho.
No relatório da Operação Abate, em que pediu a prisão preventiva de Cândido Vaccarezza – negada por Sérgio Moro, a Polícia Federal reproduz trechos das delações dos lobistas e conclui que Cedraz e Tourinho participaram “nos fatos criminosos” envolvendo contratos de fornecimento de asfaldo para a Petrobras. Sendo que Jorge Luz conta que a dupla de Advogados integrou um grupo apelidado de “Brasil Trade”, criado para o acerto de “negócios diversos” que “não se limitariam à Petrobras”. Os membros do grupo se comunicavam por meio de uma conta de e-mail (oxfordgt@gmail.com), a qual tinham acesso o próprio Jorge Luz, o gerente da Petrobras e o representante da empresa americana, além de Cedraz e Tourinho. Ao periciar o endereço eletrônico, a PF descobriu que todas as mensagens foram deletadas. Sendo que não é a primeira vez que o filho do ministro Aroldo Cedraz surge na Lava Jato. Seu nome surgiu, por exemplo, na investigação sobre fraudes no contrato de Angra 3.
Os lobistas colaboradores Jorge e Bruno Luz também contaram à Polícia Federal que Márcio Aché, preso na Operação Abate e solto hoje por Sérgio Moro, tinha como padrinho político o Senador Edison Lobão, então Ministro de Minas e Energia. Sendo que ele só foi colocado no cargo de Assistente Direto do então Gerente-Executivo de Marketing e Comercialização da Petrobras, José Raimundo Brandão Pereira, por influência de Murilo Barbosa Sobrinho, ambos ligados a Lobão.
Jorge Luz disse que o negócio de venda de asfalto da Sargent Marine para a Petrobras “contava com o apoio de Cândido Vaccarezza e Edison Lobão”. “Os executivos tinham conhecimento de que esta era a regra do jogo”, afirmou o lobista.
Segundo o lobista, o esquema já contava com o apoio político de Paulo Roberto Costa, mas que “a entrada de Lobão foi uma imposição de Márcio Aché como uma espécie de ‘seguro’ para que não houvesse futuros problemas nos contratos”.
A Lava Jato está rastreando um movimento importante de empresários, políticos e ex-dirigentes de estatais – ligados a políticos -, que resolveram trocar Miami por Lisboa, Estoril e Cascais.
Em relatório, o delegado Filipe Pace, da PF, disse que há “robustos elementos probatórios” de que as ações criminosas de Cândido Vaccarezza não se restringiram à contratação da Sargeant Marine pela Petrobras. Sendo que segundo informa o Estadão, o delegado entende que houve, por parte do grupo do lobista Jorge Luz, tentativa de envolver o ex-líder de Lula e Dilma em outras três (atenção para o eufemismo) “oportunidades de negócios” na Petrobras.
Só em uma delas, segundo as investigações, Vaccarezza, arrecadador do PT, teria pedido 100 milhões de reais. Mas, Sérgio Moro soltou Cândido Vaccarezza, sob fiança de 1,5 milhão de reais.
Na sentença, o juiz federal impôs ao ex-deputado, além da fiança, cinco medidas cautelares, informa a Coluna do Estadão. Entre elas, proibição de deixar o país, com entrega do passaporte em 48 horas, de mudança de endereço sem autorização da Justiça e de contato com outros investigados.
O ex-líder de Lula e Dilma foi preso na sexta, em São Paulo, na Operação Abate, desdobramento da Lava Jato. Foram apreendidos com ele mais de 120 mil reais em espécie. Sendo solto pelo simples motivo de um exame de Biopsia que Vaccareza fez hoje, então os Advogados dele usaram esse motivo para conseguir tirá-lo da prisão temporariamente, e o Juiz Federal Sérgio Moro acatou por ter um lado humano. 
Sendo que hoje aconteceu a Operação Abate II, que é um desdobramento da Operação Abate, que segundo a PF, “investiga dois advogados que participaram de reuniões nas quais o esquema criminoso, com o pagamento de propinas a agentes da Petrobras, teria sido planejado”.
A Polícia Federal (PF) detectou também pagamentos de propina a um deputado federal.
Ontem O Antagonista soube que V1 e V2, citados no esquema da Sargent Marine, eram os petistas Vander Loubet e Cândido Vaccarezza. Sendo que V2 foi preso na Abate I, agora falta V1.
Tiago Cedraz, filho do ministro Aroldo Cedraz, do TCU, também é alvo da 45ª fase da Lava Jato.
O Antagonista, ontem à noite, publicou o seguinte:
“Os lobistas Jorge e Bruno Luz delataram pagamentos ao advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz, e a seu antigo sócio, o advogado e ex-deputado Sérgio Tourinho”.
Então o Juiz Federal Sérgio Moro, na Abate II, decretou o bloqueio de 6 milhões de reais de Tiago Cedraz e seu parceiro Sérgio Tourinho.
Sendo que então, a Polícia Federal já tem provas da participação de Tiago Cedraz na intermediação da venda da usina argentina de San Lorenzo pela Petrobras ao empresário Cristóbal Lopez, amigo dos Kirchner. Trata-se de contrato de “cessão de direitos de cobrança” usado por Cedraz para ocultar o recebimento de comissão pela intermediação do negócio.
A Polícia Federal tem até o extrato da transferência bancária feita por meio de offshores em paraíso fiscal. O caso corre paralelamente à operação Abate II, que efetuou busca e apreensão na casa do filho do ministro do TCU.
Já Cândido Vaccarezza é alvo da Abate II, assim como havia sido alvo da Abate I. 
Contudo, a Polícia Federal não esperava que, ontem à noite, Sérgio Moro soltasse o bovino religioso.
A informação do novo pedido de prisão de Vaccarezza foi confirmada pela Polícia Federal em entrevista pela manhã, em Curitiba. Sendo que o Ex-Deputado Cândido Vaccarezza, que está tratando um câncer na próstata, foi solto ontem por Sérgio Moro.
Sendo que O Antagonista obteve o despacho de Sérgio Moro na segunda fase da Operação Abate.
Confira AQUI a íntegra.
Sendo que os Desembargadores da 8.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre, garantiram Sérgio Moro na Lava Jato.
Eles negaram quatro “exceções de suspeição” movidas contra o juiz por réus na operação, entre os quais dois executivos da Queiroz Galvão.
Agora, o Delegado Filipe Pace, responsável pela investigação da Operação Abate, confirmou hoje as suspeitas relatadas por O Antagonista ontem sobre a participação de Edison Lobão no esquema do asfalto na Petrobras.
Mudando de assunto, o Jornal New York Times publicou uma grande reportagem sobre como o petróleo enriqueceu ainda mais os ricos e corruptos de Angola. E como Portugal é a lavanderia dos ricos e corruptos angolanos, faltando falar sobre Angola ser a lavanderia de ricos e corruptos brasileiros, assim como Portugal.
Sendo que agora o doleiro Lúcio Funaro está querendo aplicar a “teoria dos montinhos” à sua delação. Segundo ele, como publicado pelo Antagonista, o dinheiro pago por Joesley Batista foi para saldar débitos, não para comprar o seu silêncio em relação a Eduardo Cunha e adjacências. 
Sendo que o Juiz Federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal em Brasília, aceitou hoje a denúncia contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima.
Com isso, o peemedebista passa a ser réu por obstrução de Justiça. Sendo que o Ex-Ministro de Lula e de Temer responderá a ação penal por ter, conforme a denúncia, atuado para evitar a delação premiada do corretor Lúcio Funaro.
Contudo, no STF, o Ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, ordenou abertura de inquérito para investigar Fernando Bezerra Coelho (PE), líder do PSB no Senado, informa O Globo.
Dois delatores da Odebrecht acusaram o Senador, que será investigado por suspeitas de corrupção passiva qualificada (recebimento de propina) e lavagem de dinheiro.
Fachin acolheu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Sendo que ontem por unanimidade, a Segunda Turma do Supremo aceitou denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Fernando Collor.
O Senador e Ex-Presidente foi denunciado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele é acusado de receber 29 milhões de reais em propina por influência na BR Distribuidora.
Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello seguiram o voto do relator, Edson Fachin. Com isso, Collor passa a ser réu nas investigações da Lava Jato.
Enquanto isso, no Senado trinta e dois Senadores assinaram proposta de emenda constitucional para tornar os crimes de corrupção, peculato e concussão inafiançáveis e imprescritíveis, relata a coluna de Lauro Jardim. Então, segundo Flexa Ribeiro, o Senador que apresentou a proposta, a “ousadia e contumácia dos criminosos” mostra que as leis atuais são insuficientes. Falta só combinar com os Senadores e Deputados do Congresso que estão na mira da Lava Jato.
Segundo o delegado, o então Ministro de Minas e Energia recebeu uma parte da propina do negócio.
“Em virtude da proximidade do então agente da Petrobrás Márcio Aché com o Murilo, que seria o representante dos interesses de Lobão, foi acomodado uma parte dos valores que eram recebidos da comissão pelos contratos da Sargeant Marine para o senador. Isso foi dito pelos operadores, já está em sigilo e contra isso não foram tomadas medidas nenhuma aqui na primeira instância”, disse Pace.
Sendo que Sérgio Moro determinou hoje a execução das penas de prisão do empresário Márcio Andrade Bonillo, da Sanko Sider, e de Waldomiro de Oliveira, laranja do doleiro Alberto Youssef.
É a primeira vez que condenados da Lava Jato são presos após confirmação da sentença pelo TRF-4, obedecendo o atual entendimento do STF sobre a execução de penas após segundo grau.
Já Rogério Schietti, do STJ, negou habeas corpus a Henrique Eduardo Alves.
No entanto, o Conselho de Administração da Petrobras decidiu hoje afastar do cargo o diretor de governança e conformidade, João Adalberto Elek Júnior.
Elek havia sido advertido pela Comissão de Ética da Presidência depois de contratar a Deloitte, sem licitação, para fazer auditoria e consultoria empresarial para a Petrobras.
O contrato, de 25 milhões de reais, foi firmado no final de 2015.
Na época, a filha de Elek passava por um processo de seleção na consultoria. Ela acabou contratada pela Deloitte. Sendo então que o Diretor vai recorrer da advertência, e a Petrobras deve mantê-lo afastado até seu caso ser julgado pela comissão.
Enquanto isso, o Ministério Público Federal pediu que o juiz Sérgio Moro aumente a pena dada a Antonio Palocci. Sendo que em junho, o Ex-Ministro de Lula e Dilma foi condenado a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
Ele é acusado de intermediar o pagamento de 10 milhões de dólares da Odebrecht para uma conta no exterior do casal João Santana-Mônica Moura.
O texto, diz O Globo, não deixa claro quantos anos o MPF considera adequado para a prisão do petista.
A Procuradoria também pediu que Moro reveja as penas aplicadas a João Vaccari e Renato Duque.
Segundo informa O Antagonista, Marcelo Bretas colocou no colo de Gilmar Mendes o novo pedido de prisão de Rogério Onofre, ex-presidente do Detro, feito há pouco pelo MPF…
Segundo Bretas, pesa contra Onofre ameaça de morte aos empresários Nuno Canhão Coelho e Guilherme Vialle, também presos na Operação Ponto Final.
Para o Juiz, as ameaças são “gravíssimas”. Veja abaixo a transcrição da conversa grava pela força-tarefa da Lava Jato no Rio:
“Vocês não estão acreditando, rapaz, na sorte. Vocês ainda não (foram) morreram porque eu quero receber, mermão. Agora eu tô percebendo que vocês não vão pagar mesmo, aí então… nós vamos resolver isso de… foda-se! Pelo menos eu esqueço essa merda aí.”
Enquanto tudo isso acontece, Elsinho Mouco, marqueteiro do Futuro Ex-Presidente Michel Temer trabalha como diretor da Isopar, empresa que tem contrato com o Governo Federal. Sendo que isso se torna apenas um dos absurdos. Sendo outro absurdo bem maior é o Futuro Ex-Presidente Michel Temer ficar liberando terras e reservas florestais só para atender aos Políticos e conseguir tentar aprovar seus projetos, destruindo assim o meio ambiente sem pensar no futuro do País. E não adianta assinar acordos se acaba descumprindo parte dos acordos ambientais só para salvar a própria pele, sendo que a natureza não tem nada haver com o que acontece na Política.
Agora fique com uma musica que tem tudo haver com este momento que o País passa!

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