A Política é feita de ações e sofre com delações que dizem tudo que está acontecendo com a População e revelando toda a Corrupção Sistêmica que vem acontecendo a cada dia. Sendo o caso mais atual o da JBS que entregou à Procuradoria Geral da República comprovantes de depósitos de US$ 5 milhões para a Pedala, empresa ligada ao Ex-Ministro da Fazenda Guido Mantega, segundo informa a coluna Expresso, da Época.
Já no Rio de Janeiro o Empresário Rogério Onofre, preso novamente pelo Juiz Federal Marcelo Bretas, se entregou depois de ter sido solto por Gilmar Mendes e com prisão novamente decretada na sexta-feira por Marcelo Brêtas, o Ex-Presidente do Departamento de Transportes do Rio (Detro) compareceu à sede da Polícia Federal do Estado no fim da manhã deste sábado e foi levado para o presídio em Benfica, na Zona Norte, onde chegou por volta das 13h. Sendo que por ter sido acusado de ameaçar de morte seus comparsas, Rogério Onofre “se sentiu inseguro após sair da cadeia”. Então achou melhor se entregar para garantir sua segurança. Segundo informou O Antagonista.
O acordo de Antonio Palocci com a Lava Jato estava dado como morto. Mas, algumas das melhores fontes de O Antagonista apostam que ele será fechado.
Antonio Palocci já entregou Lula, do primeiro ao último de seus anexos, com a finalidade de fechar realmente seu Acordo de Delação Premiada. Sendo que a Lava Jato alega que é complicado demonstrar os repasses de Antonio Palocci para o comandante máximo da ORCRIM, porque eles foram feitos, na maioria das vezes, em espécie. Contudo a Polícia Federal é capaz de resolver isso.
Então, outro delator, o próprio Silval contou ao Ministério Público Federal, segundo informa o Jornalista Fausto Macedo, do Estadão. Contou sobre os imóveis não declarados do peemedebista revelados em anexo de sua delação premiada, no âmbito da Operação Ararath.
Sendo que os imoveis correspondem a uma casa de R$ 3 milhões em Jurerê Internacional, destino procurado por milionários em Florianópolis, e uma fazenda de 10 mil hectares, avaliada em R$ 15 milhões, são parte dos bens, oculta em nome de laranjas, do Ex-Governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB).
Preso há quatro meses, Sérgio Côrtes quer delatar, segundo informa o Jornalista Lauro Jardim. Sendo que nas tentativas, até agora infrutíferas, de negociar sua delação, o ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro, que atuou governo de Sérgio Cabral, garantiu que devolveria R$ 14 milhões.
Preso desde abril, Sérgio Côrtes já devolveu à Justiça Federal cerca de US$ 4,3 milhões obtidos como propina, segundo informa a Folha de São Paulo.
Sendo que os recursos estavam num banco nas Bahamas, tendo passado antes pela Suíça. Porém a devolução não faz parte de delação premiada, como chegou a ser noticiado, mas de “confissão qualificada”, na qual o réu barganha a redução de pena em troca de facilitar a devolução do dinheiro ilegal e explicar como foi obtido.
O valor é bem menor do que a estimativa do MPF de R$ 300 milhões desviados da Saúde do estado do Rio de Janeiro por Côrtes e outros acusados. Mas como Ex-Secretário da pasta no governo de Sérgio Cabral, ele já confessou à Procuradoria parte dos crimes que lhe são atribuídos, mas alega que poucos fatos relatados nas duas denúncias são reais.
Já o Movimento Vem Pra Rua realizou neste domingo em 22 cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, protestos contra a impunidade e a criação do fundo eleitoral de campanha.
No Rio, o ato batizado de “circuito dos corruptos” consistiu em uma caminhada pela orla da Zona Sul, com paradas em frente aos prédios onde moram a Ex-Presidente Dilma Rousseff (PT), em Copacabana, o Senador Aécio Neves (PSDB-MG), em Ipanema, o Governador Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), no Leblon, e o Ex-Governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), também no Leblon.
Na Avenida Paulista, Rogério Chequer, líder do Vem Pra Rua, discursou pregando a renovação política em 2018. Vídeos de manifestantes nas redes sociais mostram o momento em que eles cantaram juntos o hino nacional e soltaram balões verdes e amarelos.
Em Brasília, membros e seguidores do movimento formaram cada uma das letras da expressão “Lula na cadeia” no gramado em frente ao Congresso Nacional e fizeram um cemitério de cruzes, com os nomes de vários políticos, como Lula e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Agora vocês verão as fotos postadas pelo Movimento Vem Pra Rua, e o vídeo do discurso de Rogério Chequer, líder do Movimento. Confiram abaixo:













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