Por Diego Amorim
1) Em sua primeira viagem internacional como presidente, Jair Bolsonaro participa do Fórum Econômico de Davos, na Suíça. O discurso será amanhã, terça-feira.
Ele embarcou acompanhado dos Ministros Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Augusto Heleno (GSI), além do filho Eduardo.
2) A semana será de expectativa em relação aos detalhes da reforma da Previdência a ser enviada pelo novo governo ao Congresso.
A aprovação da proposta será o primeiro grande teste de Bolsonaro na construção de sua base. A intenção é passar a reforma pela Câmara até o fim de maio.
3) Com Bolsonaro em Davos, o general Hamilton Mourão ocupará a presidência interina.
O vice, porém, não ocupará o gabinete presidencial e não deverá assinar decretos.
4) PSB e PT devem bater o martelo sobre o apoio à eleição para presidente da Câmara, podendo deixar o cenário mais claro.
Rodrigo Maia continua sendo o favorito para a disputa, embora MDB, com Fábio Ramalho, e PP, com Arthur Lira, apostem em segundo turno.
5) No Senado, enquanto Renan Calheiros cava sua candidatura, crescem a resistência ao seu nome e a campanha pelo voto aberto.
Na sexta-feira, o blocão de Cid Gomes — com PDT, Rede, PSB e PPS — deve se reunir para discutir a eleição na Casa.
De resto, seguiremos acompanhando de perto o desenrolar do caso Fabrício Queiroz/Flávio Bolsonaro.
Boa tarde e boa semana.
Ele embarcou acompanhado dos Ministros Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Augusto Heleno (GSI), além do filho Eduardo.
2) A semana será de expectativa em relação aos detalhes da reforma da Previdência a ser enviada pelo novo governo ao Congresso.
A aprovação da proposta será o primeiro grande teste de Bolsonaro na construção de sua base. A intenção é passar a reforma pela Câmara até o fim de maio.
3) Com Bolsonaro em Davos, o general Hamilton Mourão ocupará a presidência interina.
O vice, porém, não ocupará o gabinete presidencial e não deverá assinar decretos.
4) PSB e PT devem bater o martelo sobre o apoio à eleição para presidente da Câmara, podendo deixar o cenário mais claro.
Rodrigo Maia continua sendo o favorito para a disputa, embora MDB, com Fábio Ramalho, e PP, com Arthur Lira, apostem em segundo turno.
5) No Senado, enquanto Renan Calheiros cava sua candidatura, crescem a resistência ao seu nome e a campanha pelo voto aberto.
Na sexta-feira, o blocão de Cid Gomes — com PDT, Rede, PSB e PPS — deve se reunir para discutir a eleição na Casa.
De resto, seguiremos acompanhando de perto o desenrolar do caso Fabrício Queiroz/Flávio Bolsonaro.
Boa tarde e boa semana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário