A Política anda tentando mudar seu rumo, e inocentar os Políticos corruptos, mas só consegue mostrar que são culpados por tudo que acontece de roubalheira dentro da Política, que usou empresas para arrecadar dinheiro ilícito que vinha dos Cofres Públicos para abastecer as empresas e depois, esse mesmo dinheiro era repassado aos Políticos Corruptos que estão sendo delatados e as poucos deverão ser condenados a prisão , e/ou pagar multas altíssimas que farão com que os mesmos fiquem em condições precárias financeiramente.
Contudo, o grande evento do dia foi o depoimento do Ex-Executivo e Ex-Presidente da OAS, Léo Pinheiro, que em seu depoimento que durou cerca de três horas, inicialmente disse ao Juiz Federal Sérgio Moro, que quando a Operação Lava Jato estava no começo da investigação do Petrolão, foi orientado por Lula, em 2014 em reunião secreta, a destruir documentos que poderiam provar os crimes ilícitos cometidos. Além disso, seus Advogados de Defesa afirmaram ao Juiz Federal Sérgio Moro que o seu cliente esta negociando um acordo de Delação Premiada com o Ministério Público.
Logo depois começou para valer o depoimento devastador de Léo Pinheiro, que logo de cara confirmou que a OAS fez parte do Petrolão confirmando a Sérgio Moro que contratos da OAS com a Petrobras geraram
pagamentos de vantagens indevidas a agentes da Petrobras, especialmente a
Paulo Roberto Costa.
Léo Pinheiro contou também a Sérgio Moro que, em 2009, João Vaccari Neto
o procurou para pedir ajuda na conclusão de empreendimentos da Bancoop.
O empreiteiro disse que só tinha interesse em imóveis nas capitais e
não no Guarujá.
Mas Vaccari alegou que Lula tinha um apartamento lá e que ele deveria pensar melhor no assunto.
"Quando
ele nos mostrou os dois prédios do Guarujá, eu disse que só atuaria em
grandes capitais. Mas ele me disse: Aqui (no Guarujá) existe um
empreendimento que pertence à família do presidente Lula. Diante do seu
relacionamento com o presidente, estamos lhe convidando a participar
disso diante do grau de confiança que depositamos em sua pessoa."
Léo concordou e acertou os detalhes com Paulo Okamotto.
Mostrando assim que tem o que detalhar sobre Lula e o PT, confirmando as negociatas feitas pelo Ex-Presidente Lula e a empreiteira OAS, sendo que neste momento Léo Pinheiro explicou que a
família de Lula tinha uma cota do apartamento comum (número 141), mas
acabou ficando com o triplex.
João Vaccari e Paulo Okamotto,
segundo Léo, lhe disseram que a OAS poderia negociar o apartamento 141,
mas não o triplex "porque a família de Lula ficaria com o triplex".
"Foi
dito pra mim: 'O apartamento triplex, essa unidade, você não faça
nenhuma comercialização sobre ela. Isso pertence à família do
presidente. A unidade tipo (comum) você pode vender."
Léo Pinheiro agora confirmou a Sérgio Moro que havia no grupo OAS "uma
conta corrente informal de débitos e créditos" destinada ao Partido dos
Trabalhadores.
"De quando em quando, era feito um acerto com João Vaccari Neto, que nos orientava a forma que devíamos pagar."
Em geral, 1% do valor das obras ia para essa conta. O esquema começou entre 2003 e 2004, quando Lula assumiu o primeiro mandato.
Ele também narrou outra reunião com Lula em seu Instituto para tratar da reforma do sítio de Atibaia. "Lula me explicou que queriam fazer uma mudança na casa-sede."
O empreiteiro também contou que Lula estava preocupado com a barragem dos lagos que estava com problemas. Léo então visitou o sítio ao lado do engenheiro Paulo Gordilho. Depois do projeto pronto, eles se reuniram com Lula no apartamento de São Bernardo do Campo.
"Ficou acordado que poderíamos prosseguir com todas as reformas."
E ainda continuou a contar tudo que sabe e fez de negociatas ilícitas, dizendo a Sérgio Moro que o valor negociado com João Vaccari Neto, no "encontro de contas", chegava a R$ 15 milhões, incluídos "o triplex, o sítio e outros empreendimentos". Sendo que no "encontro de contas", João Vaccari disse a Léo Pinheiro que o apartamento e a reforma no sítio poderiam ser debitados da propina que a empreiteira pagava ao Partido dos Trabalhadores.
E no fim do depoimento o Juiz Sérgio Moro quis saber sobre a destruição de provas, e o empreiteiro Léo Pinheiro confirmou que Lula lhe perguntou se tinha feito pagamento a João Vaccari no exterior, e como ele disse não, o Ex-Presidente Lula lhe disse para sumir com todas as provas para que a Operação Lava Jato não chegasse a descobrir as falcatruas feitas por entre a OAS, Lula e o PT. Mas pelo que Léo demonstra, não apagou nem sumiu com prova alguma guardando tudo para uma possível delação a ser feita para poder comprovar todos os crimes cometidos e colocar os corruptos que além dele se beneficiaram dos negócios ilícitos. Sendo que Léo Pinheiro confirmou a Sérgio Moro que a OAS pagou a Granero pelo armazenamento de bens que Lula recebeu enquanto esteve no Planalto.
E revelou que, em 2013, passou a tratar diretamente com Lula sobre o triplex. Ele narra a visita que fez com Lula e Marisa e como decidiram juntos as modificações que seriam feitas no imóvel.
Mas o que ficou na curiosidade do Juiz Federal Sérgio Moro, foi explicado por Léo Pinheiro, a origem do apelido Brahma, que aparece nas mensagens da OAS:
“Essa expressão se referia ao ex-presidente Lula, por causa de uma propaganda que existia que a Brahma é a número 1”. E por ultimo, Léo Pinheiro relatou a Sérgio Moro a sua preocupação em transferir formalmente o triplex para Lula, porque a OAS não poderia ficar com o imóvel no nome da empresa.
"De quando em quando, era feito um acerto com João Vaccari Neto, que nos orientava a forma que devíamos pagar."
Em geral, 1% do valor das obras ia para essa conta. O esquema começou entre 2003 e 2004, quando Lula assumiu o primeiro mandato.
Ele também narrou outra reunião com Lula em seu Instituto para tratar da reforma do sítio de Atibaia. "Lula me explicou que queriam fazer uma mudança na casa-sede."
O empreiteiro também contou que Lula estava preocupado com a barragem dos lagos que estava com problemas. Léo então visitou o sítio ao lado do engenheiro Paulo Gordilho. Depois do projeto pronto, eles se reuniram com Lula no apartamento de São Bernardo do Campo.
"Ficou acordado que poderíamos prosseguir com todas as reformas."
E ainda continuou a contar tudo que sabe e fez de negociatas ilícitas, dizendo a Sérgio Moro que o valor negociado com João Vaccari Neto, no "encontro de contas", chegava a R$ 15 milhões, incluídos "o triplex, o sítio e outros empreendimentos". Sendo que no "encontro de contas", João Vaccari disse a Léo Pinheiro que o apartamento e a reforma no sítio poderiam ser debitados da propina que a empreiteira pagava ao Partido dos Trabalhadores.
E no fim do depoimento o Juiz Sérgio Moro quis saber sobre a destruição de provas, e o empreiteiro Léo Pinheiro confirmou que Lula lhe perguntou se tinha feito pagamento a João Vaccari no exterior, e como ele disse não, o Ex-Presidente Lula lhe disse para sumir com todas as provas para que a Operação Lava Jato não chegasse a descobrir as falcatruas feitas por entre a OAS, Lula e o PT. Mas pelo que Léo demonstra, não apagou nem sumiu com prova alguma guardando tudo para uma possível delação a ser feita para poder comprovar todos os crimes cometidos e colocar os corruptos que além dele se beneficiaram dos negócios ilícitos. Sendo que Léo Pinheiro confirmou a Sérgio Moro que a OAS pagou a Granero pelo armazenamento de bens que Lula recebeu enquanto esteve no Planalto.
E revelou que, em 2013, passou a tratar diretamente com Lula sobre o triplex. Ele narra a visita que fez com Lula e Marisa e como decidiram juntos as modificações que seriam feitas no imóvel.
Mas o que ficou na curiosidade do Juiz Federal Sérgio Moro, foi explicado por Léo Pinheiro, a origem do apelido Brahma, que aparece nas mensagens da OAS:
“Essa expressão se referia ao ex-presidente Lula, por causa de uma propaganda que existia que a Brahma é a número 1”. E por ultimo, Léo Pinheiro relatou a Sérgio Moro a sua preocupação em transferir formalmente o triplex para Lula, porque a OAS não poderia ficar com o imóvel no nome da empresa.
Sendo anexados aos autos da ação penal que investiga Lula pelo triplex
do Guarujá cópias do projeto de reforma do imóvel, a relação de
visitantes do apartamento 164A (desaparecida) e outros documentos, como
um caderno com a ilustração "Edifício Bolsa Triplex".
Com esse depoimento devastador do Empreiteiro Ex-Diretor e Ex-Presidente da OAS, Léo Pinheiro agora os processos contra o Ex-Presidente Lula, que tramitam na 13ª Vara de Curitiba, ganham contornos finais e agora falta pouco para ser condenado e preso por esses crimes, sendo a pena a ser determinada pelo Juiz Sérgio Moro que agora aguarda apenas o depoimento de Lula e as alegações finais para concluir os Processos, ou pelo menos um dos Processos para poder punir os culpados pelos crimes ilícitos cometidos. E com isso, Léo Pinheiro mostra que tem muito mais a delatar ao Ministério Público, caso o mesmo aceite sua delação que seria devastadora para vários políticos também.

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