A Política esta sendo mudada pelas Leis e pelo regimento do Superior Tribunal Eleitoral e pela Operação Lava Jato, que fizeram que o Supremo Tribunal Federal começasse a atuar de forma a torna réus os culpados pelo rombo ao erário e pela maior resseção que o País enfrenta. Sendo que as derrotas do Ex-Presidente Lula, estão começando a acontecer nos processos que ele moveu contra todo mundo que falou o obvio, dito em escala maior pelo Ministério Público Federal e com provas nos processos da Lava Jato. O caso maior que comprova isso, é que o TRF-4, teve decisão unanime dos Desembargadores do Tribunal, mostraram que a denúncia d Lula é sem fundamento, rejeitando a queixa-crime.
Agora mudando de assunto, em Brasília, só se pensa em aprovar a Reforma da Previdência para ferrar com a população. Mas os partidos estão começando a ficar contra a reforma que o Governo quer, começando pelo PSDB que decidiu apresentar emendas para que possa aprovar esta Reforma, já o PSB decidiu ir logo contra está Reforma, e eles e outros partidos como o PSOL e Rede estão certos, devido a um motivo não contabilizado na Reforma. O motivo de não querer cobrar das maiores empresas que devem muito a previdência e não são cobradas pelas dividas e quando ocorre uma cobrança elas entram em acordo, sem pagar tudo que devem, e agora a população é que terá de arcar com mais isso, se não vai vir mais imposto é o que afirma o Ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
Agora, o Tribunal de Contas da União atua de forma certa, e esta sendo analisado que as empreiteiras envolvidas no Petrolão devem ser consideradas indonas, e impedidas de contratar com o Poder Público, mesmo tendo assinado acordos de leniência.
Enquanto isso, o Juiz Federal Sergio Moro, de Curitiba, marcou para ouvir Jorge Gerdau, que foi arrolado como testemunha de defesa de Antonio Palocci e também ouvirá a Ex-Presidente Dilma Roussef que esta sendo convocada por ser testemunha de defesa de Marcelo Odebrecht.
Enquanto isso, na Operação Lava Jato, no Rio de Janeiro, aparece mais um delator da ORCRIM do Ex-Governador preso, Sergio Cabral, que é Enrico Vieira Machado, que pode vir a delatar muito mais do que se sabe, sendo considerado o principal elo para explicar a lavagem de dinheiro feita entre brasileiros e uruguaios, que sempre acaba aparecendo na Lava Jato. Sendo que em uma reportagem do Globo, revela que ele possui pelo menos dez empresas abertas no Uruguai. Estas empresas tinham como representante legal a uruguaia Maria Cristina Sanchez, que é Contadora do escritório Oscar Algorta, o advogado lavador de Cerveró. Enquanto o Ex-Governador preso Sergio Cabral, encara as delações que complicam cada vez mais sua situação, Lula e Palocci, encaram as delações de Marcelo e Emilio Odebrecht, enquanto os demais políticos com Foro Privilegiado fogem das punições se escondendo atrás do Foro que deveria ser retirado pelo Superior Tribunal Federal, com a finalidade de fazer com que os Juizes Federais da primeira instancia pudesse julgar os crimes que os Políticos cometeram.
Enquanto tudo isso acontece, Herman Benjamin, Ministro do TSE e Relator responsável pelo processo de Cassação da Chapa Dilma-Temer, está escutando as pessoas certas e os principais delatores da Odebrecht, para finalizar o mais rápido possível o relatório que confirma a Cassação da Chapa, mas poderá demorar um pouco mais a ser determinado a Cassação, devido aos recursos no TSE e depois no vagaroso STF, que Temer fará com a finalidade de tentar chegar ao fim de seu mandato. O que poderá não acontecer se a justiça for rápida e mostrar serviço, tendo em vista as denuncias que o STF receberá, provavelmente amanhã, entregue pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, para serem julgadas.
"A Lava Jato anda rápido nos julgamentos, e está punindo os corruptos, enquanto isso o STF anda lento devido a dois problemas, excesso de processos criminais para julgar e no meio disso processos para analisar algum assunto importante que diz respeito a Constituição Federal, por isso, STF, decidam tirar os Foros Privilegiados dos Políticos e conseguirão diminuir o em muito o numero de processos a ser julgado no Tribunal!"

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