A Política é cheia de surpresas impensadas e que podem surpreender qualquer um com os acontecimentos que são rápidos e certeiros. Começando por ontem, quarta dia 10 de maio, que vai ficar marcado na história como o momentos do depoimento do réu, o Ex-Presidente Lula, que prestou depoimento para o Juiz Federal de Curitiba, Sérgio Moro, em ação penal do Tríplex.
A ação do Tríplex foi aberta em São Paulo, devido a descoberta de fraudes na Bancoop, que depois de analisada levou a descoberta de um esquema maior envolvendo a Empreiteira OAS, que veio a assumir a obra devido a quebra da Bancoop por desvio de dinheiro, e a OAS só aceitou ficar com a obra situada no Guarujá, devido ao Ex-Presidente ter um apartamento lá, sendo que inicialmente seria uma unidade simples, e que sua esposa desistiu da mesma. Mas, o Ex-Presidente Lula, ganhou um Tríplex de 200 m², que a pedido dele e da esposa foi modificado com a instalação de uma Cozinha Planejada e de um Elevador Privativo.
Contudo, no depoimento ao Juiz Sérgio Moro, o Ex-Presidente Lula mentiu em tudo, jogando a culpa na esposa falecida Marisa Letícia e dizendo que a mesma não gostava de praia, o que em fotos mostra que isto não é verdade, mas o que fez seu depoimento ser mais que desastroso foi ele ter admitido encontro com o Ex-Diretor da Petrobras Renato Duque, e para isso precisou da ajuda do Ex-Tesoureiro do Partido João Vacari, e ainda diante do Juiz não admitiu nada, mas acabou também confirmando a visita de sua esposa e um de seus filhos ao Edifício Solares, para verem como estava indo a reforma do Tríplex. E por ultimo, ele levantou falso ao Ministério Público, a Polícia Federal, ao Juiz e aos Jornalistas que relatam a verdade dos fatos.
Com isso, ele fez que o Ministério Público abra mais uma ação contra ele, que fez um discurso político na sua fala final e ainda foi em Praça Pública em Curitiba, fazer o seu grande discurso de Campanha Política para menos de 7.000 (sete mil) pessoas e militantes do PT.
No entanto quando se esperava que o maior acontecimento fosse esse depoimento, que mobilizou cerca de um aparato de 3.000 (três mil) Policiais para evitar confrontos e quebradeira na cidade, mas felizmente nada disso aconteceu. Então, o Relator e Ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, decidiu hoje retirar o sigilo do depoimento dos Ex-Marqueteiros do PT, Mônica Moura e João Santana.
Sendo que o casal de Marqueteiros João Santana e Mônica Moura relata que o Ex-Ministro Fazenda Antônio Palocci intermediou os pagamentos por fora para a campanha à reeleição do petista, em 2006, logo após vir à tona o escândalo do mensalão. De acordo com o relato do marqueteiro petista, o Ex-Presidente Lula teria pedido a Palocci que intermediasse a contratação dele para a campanha de reeleição. À Procuradoria-Geral da República, Mônica Moura afirmou que a primeira negociação com Palocci ocorreu em seu escritório particular em São Paulo quando ele já não era mais Ministro, ele foi titular da Fazenda de 2003 a 2006. Na ocasião, ele teria dito a ela que parte do dinheiro teria que ser pago de maneira não oficial em espécie e a outra parte pela Odebrecht. Para isso, orientou-a a procurar o executivo da empreiteira Pedro Novis, que à época comandava a empreiteira."
Sendo que o casal de Marqueteiros João Santana e Mônica Moura relata que o Ex-Ministro Fazenda Antônio Palocci intermediou os pagamentos por fora para a campanha à reeleição do petista, em 2006, logo após vir à tona o escândalo do mensalão. De acordo com o relato do marqueteiro petista, o Ex-Presidente Lula teria pedido a Palocci que intermediasse a contratação dele para a campanha de reeleição. À Procuradoria-Geral da República, Mônica Moura afirmou que a primeira negociação com Palocci ocorreu em seu escritório particular em São Paulo quando ele já não era mais Ministro, ele foi titular da Fazenda de 2003 a 2006. Na ocasião, ele teria dito a ela que parte do dinheiro teria que ser pago de maneira não oficial em espécie e a outra parte pela Odebrecht. Para isso, orientou-a a procurar o executivo da empreiteira Pedro Novis, que à época comandava a empreiteira."
Mônica disse que Lula sabia do montante não contabilizado destinado à sua campanha, "porque Palocci falou por diversas vezes que teria que consultá-lo e ter a sua autorização devido ao valor alto".
Contudo, as Delações de Mônica Moura e João Santana provocaram 22 pedidos ao STF, ainda não revelados, que podem ser aberturas de inquéritos para investigar políticos com foro privilegiado ou remessas para outras instâncias. Tendo como alvos da Delação o suprassumo da ORCRIM que são:
Lula, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Hugo Chávez e outros.
Sendo que devido ao Processo de Cassação da Chapa Dilma-Temer, Dilma é colocada como principal citada nos depoimentos devido ao casal de Marqueteiros ter comendado suas campanhas de 2010 e 2014, abastecidas com dinheiro ilícito das Empreiteiras.
Contudo, o casal avisou que foram informados antecipadamente pela Ex-Presidente Dilma Rousseff, que recebia as informações do Ministro da Justiça da época, José Eduardo Cardoso, e repassou aos marqueteiros pedindo a João Santana, na campanha de 2014 que fosse para fora do País devido ao avanço da Operação Lava Jato que estava na época chegando neles e que dificilmente escapariam.
Sendo que João Santana contou em sua delação que fez a campanha de Mauricio Funes em El Salvador, atendendo a um "pedido pessoal" de Lula.
Segundo Feira, ficou acertado que o pagamento pelo serviço seria feito via Odebrecht em contas no exterior. Mas segundo João Santana, Lula e Dilma sabiam que as dívidas que possuíam com João Santana seriam saldadas com recursos de caixa dois da Odebrecht.
Paulo Bernardo operou os pagamentos de caixa dois para a campanha de Gleisi Hoffmann ao Senado, delatou João Santana, e Mônica Moura contou em sua delação que, do total de 6 milhões de reais para a campanha de Gleisi Hoffmann ao Senado, 4 milhões de reais foram pagos "por fora". Parte desse valor foi entregue em dinheiro vivo numa produtora de Curitiba. Sendo que a Senadora Gleisi, vale repetir, sabia de tudo, segundo a delatora. Já Léo Pinheiro, da OAS, pagou 600 mil reais em espécie para João Santana "alavancar a imagem" de Lindbergh Farias.
Os pagamentos foram feitos na casa do próprio Lindbergh Farias.
Os pagamentos foram feitos na casa do próprio Lindbergh Farias.
Mônica Moura entregou aos procuradores os endereços dos locais onde recebia dinheiro em espécie. Um dos pontos de recolhimento da propina era uma loja de chás no shopping Iguatemi em São Paulo.
Mônica Moura ainda revelou em sua delação que, a pedido de Edinho Silva, a agência dela e de João Santana pagou 200 mil reais para Jeferson Monteiro, criador do personagem Dilma Bolada.
Contudo, em um dos anexos revelados pelo O Globo, há o relato de que Fernando Pimentel carregou pessoalmente uma mala com 800 mil reais em espécie:
"Depois de muitos atrasos nos pagamentos, e sempre cobrado por Mônica Moura, Fernando Pimentel, em uma ocasião, levou pessoalmente cerca de R$800.000,00 (oitocentos mil reais) em espécie, em uma mala para Mônica Moura em São Paulo, que a recebeu em mãos."
João Santana e Mônica Moura detalharam em suas delações os pagamentos não oficiais da Odebrecht e da OGX, de Eike Batista, para a campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.
Os valores foram negociados com Antonio Palocci, que "apresentou a exigência de sempre: parte do valor seria pago por fora, utilizando recursos não contabilizados recebidos pelo PT".
Dos 30 milhões de reais do contrato, 20 milhões de reais chegaram ao casal de marqueteiros "por fora". Esses pagamentos foram feitos em dinheiro vivo -- entregue em hotéis ou flats -- ou por meio de transferências para contas no exterior.
Uma dívida de 5 milhões de reais só acabou sendo quitada em 2013, após intervenção de Lula, ainda de acordo com os delatores.
Mas em sua delação, João Santana conta que na campanha de 2006, Antônio Palocci lhe dizia que os pagamentos finais, no caixa 2 dependiam da palavra final do chefe, o atual Ex-Presidente Lula.
Sendo que Mônica Moura delatou Delcídio do Amaral, que em campanha para o Senado em 2002, custou 4 milhões, sendo 2 milhões para a campanha e 2 milhões pagos "por fora", em forma de propina para uso pessoal.
Nas delações de Mônica Moura e João Santana, fica claro que os valores acertados com Antonio Palocci não costumavam ser pagos até o fim da campanha. O casal, por mais uma de vez, precisou cobrar a quitação dos débitos. Devido a terem realizado a campanha de Marta Suplicy. O esquema de financiamento ilegal contou com a participação do argentino Luis Favre, ex-marido da petista.
Já a parte paga pela Odebrecht ao casal de marqueteiros referente à campanha à reeleição de Lula foi acertada com o executivo Pedro Novis, que nas anotações de Feira e Xepa é "Caetano" ou "Cae" ou "Ca", "por ele ser muito fã do Caetano Veloso", explicou Mônica Moura. Mas para a campanha de Fernando Haddad, Lula foi o responsável por cuidar pessoalmente dos pagamentos de Eike Batista sendo que os depósitos foram feitos na offshore de João Santana, a Shellbill.
No entanto, Dilma Rousseff decidiu cuidar pessoalmente do dinheiro sujo de sua campanha em 2014.
Em primeiro lugar, ela afastou João Vaccari Neto da tarefa de arrecadador clandestino, pois em 2010 ele havia desviado recursos da campanha para fazer "um pagamento insólito e inesperado", e delegou a Guido Mantega a tarefa de gerenciar os recursos do departamento de propinas da Odebrecht, sendo que Guido Mantega determinou que todas as suas reuniões com Dona Xepa fossem feitas em sua residência oficial, com a finalidade de manter em sigilo o dinheiro ilícito usado nas campanhas da Ex-Presidente Dilma Rousseff.
Além de revelar que Lula sabia de todos os detalhes dos pagamentos por fora negociados com Antonio Palocci e que tudo dependia de sua palavra final, João Santana contou que, em momentos críticos de inadimplência, dava o "alerta vermelho" a Lula e depois a Dilma.
João Santana relatou tmbém à PGR que Antonio Palocci fez questão de que os pagamentos da Odebrecht fossem feitos no exterior e entregou uma agenda com anotações sobre encontro com Lula e pagamentos em atraso.Sendo que João Santana contou em sua delação que, a partir da campanha de reeleição de Lula, foi aberta uma espécie de conta corrente entre o PT e a Polis, sua agência.
Contudo, Mônica Moura contou em sua delação que numa reunião no Palácio da Alvorada em 2014, Dilma Rousseff tentou tranquilizar o casal quanto aos atrasos nos pagamentos para, assim, fechar negócio de olho na reeleição.
Mesmo com o comprometimento de Dilma Rousseff em pagar o casal de marqueteiros em dia, os atrasos se mantiveram e as dívidas das campanhas foram se acumulando, a partir da reeleição de Lula. O débito ia sendo rolado pelo partido ao longo dos anos (campanhas de Lula, Marta, Gleisi, Haddad, Patrus e Dilma).
Sendo que Lula confiava inteiramente na Odebrecht, porque ela tinha os meios mais seguros para pagar propinas.
Sendo que o PT e Lula bancou a campanha de Hugo Chávez, o Ditador da Venezuela, através de repasses feitos pelas empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez, então o ditador Nicolas Maduro que pagou em espécie para Mônica Mouro com os recursos ilícitos, e a mesma é que repassava parte do dinheiro a Mônica Monteiro que junto com o marido Franklin Martins eram responsáveis pela parte da internet na campanha de Hugo Cháves. Sendo os responsáveis pela crise que a Venezuela enfrenta e que já matou 39 pessoas que protestam contra o Ditador Nicolas Maduro, que esta se segurando aos trancos e barrancos no poder, tendo um país devastado por inteiro e de dificil recuperação quando o mesmo sair do poder. Contudo, a População do Brasil deve agradecer ao Impeachment de Dilma Rousseff, que fez com que o País não virasse uma Venezuela e conseguiu salvar o País de ter uma crise imensa.
Então, João Santana e Mônica Moura desmontam a farsa da mulher honesta. Eles disseram que "este tipo de negociação informal" com pagamento de caixa 2 proveniente de negociatas se intensificou "durante o período de Dilma Rousseff, com a participação direta da Presidente". E mostraram que o PT, junto com as empreiteiras citadas eram responsáveis por campanhas no Exterior, principalmente onde tinham interesse em desviar dinheiro ilícito para realização de obras superfaturadas, só para poderem lucrar mais e com isso deixarem o País nessa resseção, que esta sendo recuperada aos poucos e que só no próximo Presidente é que a População Brasileira poderá ver uma recuperação mais rápida e de forma concreta.
Mônica Moura contou, como começou a trabalhar para o PT. Revelando em sua delação que João Santana e ela foram convidados por Gilberto Carvalho, em 2005, para cuidar da imagem de Lula. No ano seguinte, a convite de Antonio Palocci, fizeram a campanha de reeleição, pela qual receberam R$ 10 milhões por fora, e daí por diante começaram a fazer outras campanhas como as duas campanhas de Dilma Rousseff, na Venezuela, em El Salvador, entre outras, sempre recebendo em dinheiro ilícito e só quando foram presos é que aderiram a Delação Premiada e contaram todos os relatos feitos até aqui, mostrando que agora deram o cheque mate no PT, por tudo que delataram por livre e espontânea vontade.
Edson Fachin enviou ao juiz Sérgio Moro a parte da delação de João Santana e Mônica Moura que trata do caixa dois das campanhas de Dilma Rousseff em 2010 e 2014, agora é esperar e ver o resultado do processo de Dilma Rousseff em Curitiba.
Agora fique com um excelente resumo do acontecido pelo O Antagonista Claudio Dantas.
Agora fique com músicas para refletir!

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