quarta-feira, 17 de maio de 2017

MOMENTO EM FOCO: "OS BASTIDORES DA POLÍTICA E DO MUNDO!"


A Política é feita por Políticos que sempre estão envolvidos em crimes que devido a ganancia de sempre quererem mais dinheiro, e com isso estão sendo acusados de roubos ao Erário, devido a terem cometido crimes sem pensar nas consequências devido ao poder que tem dado pelo Foro Privilégiado. Mas quem não é Político perde esse poder e fica preso, é julgado e condenado pelo crime cometido, e com provas que faz com que a pena não possa ser revertida. 
Contudo, hoje teve uma Grande Operação da Polícia Federal, que cumpriu 10 mandatos de prisão temporária relacionado a propinas no setor de carne, sendo a Operação denominada de Lucas. Também a Polícia pediu além das prisões temporárias, conduções coercitivas e busca e apreensão em diferentes endereços de pessoas físicas, jurídicas e até da Superintendência Federal da Agricultura em Tocantins. Sendo que o Juiz João Paulo Abe, porém, substituiu a prisão por condução coercitiva no caso de Aelton Camargo, Norival Pitondo, Francisco Paulo Neto e de José Eduardo Barbosa dos Santos.
Contudo o alvo principal da Operação Lucas, Adriana Carla Floresta é investigada por receber propina em troca do adiamento de processos administrativos, livrando empresas de multas e engavetando autos de infração.
Adriana Carla foi nomeada superintendente substituta da Agricultura em 2014 pelo então ministro Neri Geller, preposto de Blairo Maggi. Não surpreende que tenha sido mantida no cargo pelo atual ministro. Sendo sua situação é idêntica à de Daniel Gonçalves, chefe da inspeção no Paraná, preso pela PF na Operação Carne Fraca.
Enquanto isso a Polícia Federal (PF) também deflagrou na manhã de terça-feira (16) uma operação contra corrupção na superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em Santa Catarina. Os policiais apuram um esquema envolvendo servidores que acobertavam a adulteração de pescados importados.
Segundo o delegado Thiago Giavarotti, da Polícia Federal em Itajaí, são cumpridos mandados em Balneário Camboriú, no Litoral Norte catarinense, Itajaí e Blumenau, no Vale, e Jaraguá do Sul, no Norte do estado. A PF ainda confirmou às 8h mandados em Florianópolis e São José, na Grande Florianópolis, e Navegantes, no Vale.
Ainda segundo a PF, as empresas envolvidas na fraude são suspeitas de colocar produtos químicos e água nos pescados para aumentar o peso, prática chamada de 'oversoaking'. Os pescados são importados da China, das espécies panga, merluza e polaca do Alasca.
A PF expediu 20 mandados de busca e apreensão, 12 de busca pessoal e cinco de suspensão cautelar do exercício das funções públicas. Segundo a PF, dois servidores da direção do Mapa devem ser afastados. Ao todo, 16 pessoas devem ser indiciadas no esquema.
No entanto, a suspeita é que duas grandes empresas importadoras não passavam por fiscalização no país. As importações dos pescados eram desviada para entrepostos frigoríficos de Itajaí, não relacionados à área de pescados. Assim, sem reinspeção, o alimento ingressava fraudado para comercialização. Sendo que a fraude feita pelas empresas suspeitas de adulterar pescados importados em Santa Catarina acrescentavam sódio e água para aumentar de forma irregular o peso dos produtos, segundo a Polícia Federal. A suspeita dos policiais é de que as irregularidades praticadas há dez anos tivessem apoio de fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Foi o que apontou a Operação Fugu.
Cinco servidores do Ministério da Agricultura foram afastados do cargo, três deles, segundo a Polícia Federal, ocupavam os cargos mais altos do Ministério em Santa Catarina.
Segundo a Polícia Federal, as empresas de pescado importavam peixe adulterado da China e do Vietnã e, em Santa Catarina, incluíam substâncias de forma irregular. Além de receberem dinheiro das empresas para não fazer a fiscalização, fiscais suspeitos de participar do esquema ainda puniam os servidores que não faziam participavam da fraude.
Segundo o Mapa, a presença de pequenas aberturas no peixe também é uma forma de o consumidor identificar irregularidade. Sendo que os parasitas encontrados no salmão apreendido, são os riscos no meio do peixe. Segundo o Ministério da Agricultura, esses parasitas podem provocar diarreia e até alergia alimentar grave. Foram encontradas irregularidades também nas espécies panga e merluza.
Os peixes apreendidos estavam em três empresas de pescado de Itajaí e Navegantes. Houve apreensão também em cinco frigoríficos em Santa Catarina, que importavam esses produtos. No esquema, os peixes entravam no país através dessas empresas que são alvos menos frequentes de fiscalização do que as empresas de pescado.
Ainda conforme a Polícia Federal, os envolvidos no esquema perseguiam servidores que realizavam a fiscalização corretas de pescados. Esses servidores sofriam procedimentos disciplinares internos e remoções para afastá-los de atuação. Mostrando como os corruptos não respeitavam nem o que era vendido ao consumidor, que consumia produtos de terceira qualidade vendidos como sendo de primeira, devido a vários tipos de maquiagens e truques usados tanto nas carnes como nos peixes, fazendo com que o consumidor comprasse um produto falsificado pelas próprias empresas que os vendiam, gerando mal a saúde dos consumidores.
Já mudando de assunto, os Procuradores da Calicute denunciaram Sérgio Cabral (8ª denuncia) e Sérgio Côrtes, devido ao roubo na Secretaria de Saúde, referente ao desvio de recursos públicos na compra de próteses ortopédicas.
Enquanto isso, em depoimento de Wesley Batista à Polícia Federal, obtido com Exclusividade pelo Site O Antagonista no âmbito da Operação Bullish, deflagrada na Sexta dia 12 de maio, sendo que o dono da JBS responsabilizou seu irmão Joesley Batista, que esta no Exterior, pela contratação da Projeto Consultoria, de Antonio Palocci que esta preso, e que só conheceu Palocci em eventos sociais, sem ter tratado nada com ele. 
Contudo o Ministério Público Federal acusa a JBS de contratar Palocci para obter facilidades na liberação de empréstimos do BNDES, sendo que então, Wesley alegou ainda que, até junho de 2011, seu irmão era o responsável por "eventuais empréstimos, financiamentos ou participações societárias do BNDES/BNDESPar".
O dono da JBS rebate a acusação de que o grupo usou para outros fins o empréstimo originalmente concedido para a compra do frigorífico americano National Beef. Contudo, Wesley diz que "a JBS não desistiu da aquisição da National Beef", como acusa o MPF, mas "foi impedida pelo Departamento de Justiça americano", sob a alegação de que a empresa ficaria com "grande participação do mercado de carne bovina".
Sendo o seu irmão Joesley o responsável por ter negociado os aportes com o BNDES, mas garante que "Antonio Palocci não teve qualquer participação" no remanejamento dos recursos não utilizados na compra da National Beef.
Wesley Batista revela ainda que só seu irmão Joesley sabe "a quem pertence a Holding Blessed", aberta após a aquisição pela JBS do frigorífico Bertin. Sendo que o Estadão revelou que a offshore Blessed, sediada em Delaware, detinha 13% do capital total da JBS, que depois foi reduzido para 6,6% ou R$ 1,5 bilhão. Ninguém no mercado, porém, sabia dizer quem eram os donos da empresa.
Depois de cobranças da CVM, a JBS informou que a offshore estava em nome das seguradoras US Commonwealth Life e Lighthouse Capital Insurance, com sedes em paraísos fiscais. O principal acionista, aprentemente era Colin Murdoch-Muirhead, um cidadão das Bermudas.
Para os investigadores, trata-se de uma fachada para ocultar o real proprietário. Só Joesley poderá responder, segundo Wesley.
O dono da JBS afirmou o mesmo de Lula, Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima contou, porém,que a JBS compra gado da família de José Carlos Bumlai, o amigão de Lula condenado na Lava Jato e libertado pelo STF.
Wesley falou que a JBS também compra gado de Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Michel Temer, mas garante que "não possui relacionamento com os atuais políticos do PMDB".
A PF precisa agora descobrir o preço que a JBS pagou por esses bois.
Wesley Batista ainda contou em seu depoimento à PF, que tratou com Lúcio Funaro sobre a compra da Big Frango. Segundo ele, o negócio acabou não se realizando num primeiro momento, mas saiu dois anos depois. Então, Funaro moveu ação para receber o valor da corretagem e a JBS concordou judicialmente em pagar R$ 11 milhões pela intermediação.
Sendo que na Operação Cui Bono, Funaro aparece como operador de Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima na liberação de empréstimo da Caixa para a Big Frango.
Depois de todos acontecimentos envolvendo o problema da carne, frango e peixe fraudados, ainda tem o Julgamento da Chapa Dilma-Temer, que esta marcado para o dia 6 de Junho se não ocorrer nenhuma alteração na data. E por ultimo, segunda dia 15 Pezão entrou como provável réu no Processo da Linha 4 do Metro do Rio de Janeiro por ter sido o responsável por liberar uma quantia alta para a obra que nunca foi concluída. 
E amanhã será aprovado se não houver mudanças de datas a Lei que retira o Foro Privilegiado de quase todos Políticos, sendo o maior desafio de conseguir que essa Lei seja aprovada pela Câmara dos Deputados Federais. E ainda tem o Supremo Tribunal Federal, que poderá julgar a Retirada do Foro Privilegiado, mas se um Ministro do STF pedir vistas o Julgamento fica parado por tempo indeterminado, sendo essa manobra que pretendem usar para barrar a Lei da retirada do Foro Privilegiado dos Políticos e demais autoridades. 
Agora é esperar para ver se a Política anda conforme a População quer, ou se a População terá que ir as ruas para reivindicar em frente ao STF a resolução dessa Lei que se aprovada poderá ajudar a punir os Políticos mais rapidamente, e fazer com que os mesmos não venham a tentar cometer crimes diversos, caso contrário serão punidos pela Primeira Instância, mas tudo dependerá da aprovação da Lei do Fim do Foro Privilegiado.   
Sendo que informações recentes dão conta de que na Operação Bullish, realizada pela Polícia Federal, foram apreendidos cinco veículos de luxo de Wesley Batista, entre eles um Mercedes GLC 250, um Range Rover Sport e um Porsche Cayenne, além da apreensão de três Roolex e dois Iphone, sendo um prata e outro rosa. Então,  Wesley Batista teve que entregar também seu passaporte e seu ir mão Joesley Batista terá que fazer o mesmo quando chegar do Exterior para realizar seu depoimento e esclarecer certos pontos importantes do depoimento do seu irmão à Polícia Federal.
Contudo na Operação Bullish, a Polícia Federal indica numa perícia que o BNDES aportou R$ 8,1 bilhões no grupo JBS a partir de 2007 pela BNDESPar. Isso aconteceu por meio de operações de subscrição de títulos patrimoniais e de dívidas. Mas, Fabio Cleto, que era o operador de Eduardo Cunha no FI-FGTS, contou em sua Delação que o grupo dos irmãos Batista obteve aproximadamente R$ 20 bilhões em equity, ou seja, em ações da empresa.
Enquanto isso, o Congresso em Brasília, se preocupa com a votação do Projeto de Lei de Renegociação das Dívidas dos Estados, devido a pressão dos Prefeitos e Governadores que estão no Congresso atrás de votos para que o projeto seja aprovado, e o Fim do Foro Privilegiado, que só passará pelo Senado Federal, devido a Câmara dos Deputados Federais não quererem aprovar o Fim do Foro Privilegiado. Fazendo assim que o Supremo Tribunal Federal tenha que decidir, se nenhum Ministro do Tribunal pedir vistas do Processo.  

Agora fique com musicas para refletir!

















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